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O cérebro de um pombo funciona de forma parecida com o seu

Um novo estudo, feito pela Universidade de Iowa, mostra que pombos conseguem categorizar e 'nomear' objetos (tanto naturais quanto fabricados por humanos). Os pássaros foram capazes de separar 128 objetos em 16 categorias - de forma simultânea.

As descobertas sugerem que o cérebro dos pombos conseguem aprender o equivalente a palavras da mesma forma que o cérebro de crianças. Ou seja: a conclusão é que os bichos são mais espertos do que achávamos.

Na análise, pesquisadores usaram uma versão computadorizada de um jogo chamado 'name game'. Basicamente, mostravam aos pombos 128 fotos de objetos que se encaixavam em categorias básicas como: bebê, garrafa, bolo, carro, biscoito, cachorro, pato, peixe, flor, chapéu, chave, caneta, telefone, avião, sapato e árvore. Não só os pombos aprenderam a mecânica da tarefa como também acertavam as categorias.

Além disso, quando novas imagens (fora as da coleção iniciais) que se encaixavam nas categorias eram mostradas, eles também não tinham dificuldade em classificá-las. E essa capacidade é comparável com a de crianças - o que sugere que não somos os únicos com a habilidade de entender um gênero todo e associá-lo com uma imagem ou palavra. Por exemplo, ver um ícone de uma árvore e saber que ela pode representar outras árvores, por mais que tenham um formato diferente. É a mesma lógica por trás da palavra 'árvore', que usamos para descrever inúmeros tipos de plantas nem sempre parecidas - mas que compreendemos que se encaixam nessa categoria.

Sabe-se que os pombos são mais inteligentes do que boa parte dos pássaros. Um de seus talentos é a capacidade de encontrar suas casas, mesmo que estejam distantes ou até vendados - lembra dos pombos-correio? Eles também possuem melhor visão do que humanos e são treinados pela Guarda Costeira dos EUA para encontrar coletes salva-vida no mar.

 

Fonte: Revista Galileu

 

A DDG realiza o Controle contra Pombos e demais aves.

Pesticidas nocivos às abelhas são analisados pela Comissão Europeia

A Comissão Europeia iniciou no dia 22 de maio de 2015 uma análise dos novos dados científicos sobre os riscos para as abelhas associados a três venenos neonicotinóides, cuja utilização é parcialmente proibida na União Europeia.

A Comissão comprometeu-se no ano de 2013 em prosseguir com esta avaliação científica, quando foram comprovadas as ameaças para as abelhas que levaram a limitar temporariamente o uso dos insecticidas clotianidina, imidacloprida e tiametoxam.

Esta proibição parcial permanecerá em vigor durante todo o processo de revisão, comandado pela Autoridade Europeia para a Segurança dos Alimentos (AESA), explicou a Comissão.

A França anunciou na última quarta-feira que trabalharia para garantir que a moratória seja renovada e ampliada. Neonicotinóides, que agem sobre o sistema nervoso dos insetos, são acusados de dizimar as colônias de abelhas.

Inicialmente, a AESA "convidou as autoridades nacionais, institutos de pesquisa, setor industrial e outras partes interessadas a apresentar qualquer nova informação relevante" sobre as três substâncias ofensivas.

Seu uso foi proibido em particular para o tratamento do solo ou sementes, e na aplicação em pré-floração em culturas que atraem abelhas e cereais além dos cereais de inverno.

As partes interessadas devem responder até 30 de setembro deste ano. A AESA "vai formular suas conclusões sobre uma atualização da avaliação de riscos dessas substâncias".

A Autoridade está também conduzindo uma avaliação de risco para as abelhas associadas ao uso de três pesticidas nas folhas de plantas tratadas. A AESA deve finalizar suas conclusões até o final de julho.

Dois fabricantes, a suíça Syngenta e a alemã Bayer contestaram a moratória europeia perante a Corte de Justiça da UE.

O imidacloprida da Bayer já foi suspenso pela AESA pelo risco que representa, desta vez sobre a saúde humana, afetando "o desenvolvimento do sistema nervoso".

Segundo a Comissão, 84% da produção agrícola para o consumo humano na Europa depende da polinização realizada pelas abelhas, também ameaçadas pela perda de biodiversidade vegetal e do aquecimento global.

A proibição parcial de três pesticidas foi apoiada por 15 estados, incluindo França e Alemanha, mas contestada por oito, incluindo Reino Unido, Itália e Hungria, enquanto quatro se abstiveram.

 

Fonte: AFP /Agence France-Presse

 

A DDG se preocupa com o Meio Ambiente, utilizando somente produtos que são aceitos pela Vigilância Sanitária, Comunidade Européia (AESA) e OMS.

A estranha "Chuva de Aranha" em Goulburn, Austrália
 

Quando Ian Watson, habitante de Goulburn, na província de Nova Gales do Sul, Austrália, viu tal fenómeno, usou o Facebook para partilhar que milhões de aranhas-bebé caíram na sua propriedade, vindas do céu. “Mais alguém está a passar por um fenómeno idêntico, este de milhares de aranhas que estão a cair do céu neste momento? Alguém chame um cientista”, escreveu Ian Watson.

O “Cabelo de Anjo” é uma técnica migratória que as aranhas utilizam quando “viajam”. É normal que, durante um evento destes, campos inteiros fiquem num estreito cobertor de seda.

Quando a pergunta de Ian Watson chegou a Keith Basterfield, especialista no fenómeno, o australiano rapidamente chegou ao local. “Um dia deram-me uma fotografia de um terreno em Albury, nos anos 70. Fiquei fascinado e decidi documentar outras incidências”, explicou Basterfield. Explicou, ainda, que as condições meteorológicas contribuem para que se dê o fenómeno, pois “a maioria dos incidentes acontece em dias de céu sem nuvens, com uma ligeira brisa. O efeito é particularmente intenso durante as cheias, quando massas de aranhas utilizam a sua seda para escapar”.

Em 2012, depois de várias inundações em Nova Gales do Sul, a cidade de Wagga Wagga viu milhares de aranhas a utilizar esta tática para escapar. Contudo, “nenhuma das espécies que faz isto é perigosa e todas dispersam assim que o tempo aquece”, concluiu Basterfield.

 

Gazeta do Rossio
Fonte: Green Savers

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